Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
MedUNAB ; 23(3): 423-433, 26/11/2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1141196

ABSTRACT

Introducción. El Síndrome de Burnout afecta mundialmente a más de 100,000,000 personas, con prevalencia entre 47 y 76% en médicos residentes. El objetivo de este trabajo fue determinar la relación entre el Síndrome de Burnout y los niveles de proteína C-reactiva ultrasensible en médicos residentes de un hospital universitario en Caracas, Venezuela. Metodología. Estudio transversal y descriptivo. El instrumento de recolección de datos, así como el test Maslach Burnout Inventory, fueron enviados en formato electrónico. Posteriormente, se seleccionó dos submuestras, a quienes se les determinó la concentración de proteína C-reactiva ultrasensible Resultados. La muestra inicial fue de 174 residentes, de los cuales 57 (32.8%) presentaban Burnout. Los residentes positivos para la presencia del síndrome tenían niveles más elevados de proteína C-reactiva ultrasensible (>0.50mg/dl) (р=0.001) con respecto al grupo sin Burnout. Igualmente, los residentes de género femenino (р=0.046), aquellos que dormían menos de 8 horas al día (р=0.032) y que estaban sometidos a estrés familiar (р=0.036) presentaron una asociación estadísticamente significativa para desarrollar el síndrome de bornout. Finalmente, se evidenció cómo los residentes de menor edad tenían mayores puntajes en la subescala despersonalización (p=0.036). Discusión. El estrés crónico (entre ellos el Síndrome de Bornout) puede activar de manera continua ejes fisiológicos estresores (hipotálamo-hipófisis- suprarrenal y simpático-adrenal); conllevando a la producción de citosinas y proteínas de fase aguda (como proteína C-reactiva ultrasensible), promoviendo un estado proinflamatorio en el individuo y el desarrollo de patologías crónicas. Conclusiones. El síndrome de bornout y las variables sociodemográficas/laborales representan una condición de estrés crónico que pueden asociarse entre sí y conducir al desarrollo de distintas enfermedades a largo plazo. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3870


Introduction. Burnout Syndrome affects over 100,000,000 people worldwide, with a prevalence of between 47% and 76% in resident physicians. This project's objective is to determine the relationship between Burnout Syndrome and ultrasensitive C-reactive protein in resident physicians in a university hospital in Caracas, Venezuela. Methodology. Cross-sectional and descriptive study. The data collection tool, as well as Maslach Burnout Inventory test, were sent digitally. Two sub-samples were subsequently collected, whose concentration of us ultrasensitive C-reactive protein was determined. Results. The initial sample was 174 residents, of which 57 (32.8%) had Burnout. Residents who tested positive for the syndrome had higher levels of us-CRP (>0.50mg/dl) (р=0.001) with respect to the group without Burnout. Moreover, female residents (р=0.046), those who slept less than 8 hours every day (р=0.032) and those who were subject to family stress (р=0.036) demonstrated a statistically significant association with developing Burnout Syndrome. Finally, it was evident how younger residents had higher scores on the Depersonalization Subscale (p=0.036). Discussion. Chronic stress (among which is burnout syndrome) can continuously activate physiological stress axes (hypothalamic-pituitary-suprarenal and sympathetic-adrenal), which leads to producing cytosines and acute-phase proteins (such as ultrasensitive C-reactive protein), promoting a proinflammatory state in individuals and the development of chronic pathologies. Conclusion. Burnout Syndrome and sociodemographic/work variables represent a chronic stress condition and can be related to each other. They may lead to developing various long-term diseases. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3870


Introdução. A Síndrome de Burnout afeta mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo, com uma prevalência de 47-76% em médicos residentes. O objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre a síndrome de burnout e os níveis de proteína C-reativa ultrassensível em médicos residentes de um hospital universitário em Caracas, Venezuela. Metodologia. Trata-se de um estudo transversal e descritivo. O instrumento de coleta de dados, assim como o teste Maslach Burnout Inventory, foram enviados em formato eletrônico. Posteriormente, foram selecionadas duas subamostras, nas quais foi determinada a concentração de níveis de proteína C-reativa. Resultados. A amostra inicial foi de 174 residentes, dos quais 57 (32.8%) apresentaram Burnout. Os residentes positivos para a presença da síndrome apresentaram níveis mais elevados de níveis de proteína C-reativa (> 0.50mg/dl) (р = 0.001) em comparação com o grupo sem Burnout. Da mesma forma, residentes do sexo feminino (р = 0.046), aqueles que dormiam menos de 8 horas por dia (р = 0.032) e aqueles que foram submetidos a estresse familiar (р = 0.036) apresentaram uma associação estatisticamente significativa para o desenvolvimento da síndrome de burnou. Por fim, evidenciou-se que os residentes mais jovens apresentaram escores mais elevados na subescala de despersonalização (p = 0.036). Discussão. O estresse crônico (incluindo a síndrome de burnout) pode ativar continuamente os eixos fisiológicos dos estressores (hipotálamo-hipófise-suprarrenal e simpático-adrenal), levando à produção de citocinas e proteínas de fase aguda (como níveis de proteína C-reativa), promovendo um estado pró-inflamatório no indivíduo e o desenvolvimento de patologias crônicas. Conclusão. A síndrome de burnout e as variáveis sociodemográficas/laborais representam uma condição de estresse crônico que podem estar associadas entre si e levar ao desenvolvimento de diferentes doenças a longo prazo. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3870


Subject(s)
Burnout, Professional , Acute-Phase Proteins , Cytokines , Depersonalization , Academic Medical Centers
2.
Rev. bras. med. trab ; 17(3): 300-312, set.2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1104213

ABSTRACT

Introdução: A incorporação tecnológica e a gestão inadequada do trabalho podem impactar negativamente a saúde mental dos trabalhadores. Objetivos: Estimar fatores associados à prevalência de síndrome de Burnout (SB) e satisfação no trabalho (ST) de equipes da sala de emergência e do centro de tratamento intensivo (CTI) de hospital público de grande porte. Método: Estudo transversal com 91 profissionais de saúde, utilizando questionários autoaplicáveis, o Maslach Burnout Inventory ­ Human Services Survey (MBI-HSS) para identificação da SB e o Job Satisfaction Scale ( JSS20/23) para avaliação da ST. Resultados: Entre os participantes houve predomínio de mulheres (58,2%), casados/união estável (52,8%), com pós-graduação (75,8%) e idade média de 37 anos. Verificou-se que 25% apresentaram exaustão emocional, insatisfação com o ambiente de trabalho e com a relação hierárquica e 66% já tiveram pensamento de abandonar a profissão. As variáveis: trabalhar em CTI, falta de oportunidade de crescimento profissional, insatisfação com a relação hierárquica, categoria profissional de enfermagem e pensamento prévio de abandonar a profissão foram significativas e explicam até 55% da exaustão emocional entre os trabalhadores. Conclusões: A associação positiva entre exaustão emocional e insatisfação com o trabalho mostrou-se como o primeiro marcador identificável da SB. Avaliações periódicas para identificação precoce e prevenção do adoecimento laboral são importantes na redução do sofrimento do profissional e consequente melhoria da qualidade e segurança do cuidado prestado.


New technologies and inadequate management of work might have negative impact on the mental health of workers. Objective: To investigate factors associated with the prevalence of burnout and levels of job satisfaction among emergency department and intensive care providers in a large public hospital. Methods: Cross-sectional study with 91 healthcare workers, who were administered the self-report questionnaires Maslach Burnout Inventory ­ Human Services Survey (MBI-HSS) and Job Satisfaction Scale ( JSS20/23). Results: The sample was predominantly composed of women (58.2%), married workers or with a stable partner (52.8%), having attended graduate studies (75.8%) and with average age 37 years old. Twenty-five percent of the participants exhibited emotional exhaustion and dissatisfaction with the work environment and hierarchical relationships, and 66% had already thought of leaving the profession. Allocation to intensive care unit, lack of professional growth opportunities, dissatisfaction with hierarchical relationships, nursing profession, and having thought of leaving the profession explained 55% of the prevalence of emotional exhaustion. Conclusion: Positive correlation between emotional exhaustion and job dissatisfaction was the earliest identifiable indicator of burnout. Periodic evaluations for early detection and prevention are important to reduce occupational disorders, and consequently improve the quality and safety of care delivery.

3.
Rev. salud pública ; 21(1): 102-108, ene.-feb. 2019. tab
Article in Spanish, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1058873

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo Evaluar los riesgos psicosociales, el estrés laboral y el síndrome burnout en trabajadores universitarios de una escuela de bioanálisis venezolana. Metodología La investigación fue descriptiva y de corte transversal, la muestra estuvo constituida por 75 trabajadores. El análisis de riesgos psicosociales, el estrés laboral y el Síndrome Burnout se realizó a través de la metodología CoPsoQ-istas21. Resultados Los principales riesgos psicosociales fueron el ritmo de trabajo (80,8%) y la Inseguridad en las condiciones de trabajo (54,9%) en la situación más desfavorable a la salud, la doble presencia (52,7%) y el conflicto de roles (38,9%) en la situación intermedia, y el reconocimiento (98,6%) y la confianza vertical (94,3%) en la situación más favorable. Tanto el estrés laboral (3%) como el síndrome burnout (5%) se presentaron en la situación más desfavorable. Fueron directas las relaciones entre la antigüedad laboral y la escala de sueldos (r = 0,361; p<0,001), entre los niveles de estrés laboral y el síndrome de burnout (r= 0,512; p<0,01), y entre la satisfacción laboral y el estado de salud auto-percibida (r= 0,485; p<0,01). Conclusiones Se debe analizar y reforzar la descripción de cargos y funciones desempeñados por los trabajadores, construir indicadores de desempeño del personal, establecer mejores mecanismos para la planificación del trabajo y sistemas de información que ayuden a mejorar el modelo gerencial en la escuela.(AU)


ABSTRACT Objective To evaluate psychosocial risks, occupational stress and burnout syndrome in university workers from a Venezuelan bioanalysis school. Materials and Methods Descriptive, cross-sectional study performed with a sample of 75 workers. The analysis of psychosocial risks, occupational stress and burnout syndrome was done using the CoPsoQ-istas21 methodology. Results The main psychosocial risks were work rhythm (80.8%) and insecure working conditions (54.9%). The most unfavorable health situations included double presence (52.7%); the intermediate situations were related to role conflict (38.9%); and the most favorable situations were associated with recognition (98.6%) and vertical confidence (94.3%). Both occupational stress (3%) and burnout syndrome (5%) were observed in the most unfavorable situations. There were direct relationships between seniority and wage scale (r=0.361; p<0.001); between occupational stress and burnout syndrome (r=0.512; p<0.01); and between work satisfaction and self-perceived health status (r=0.485; p<0.01). Conclusions The description of positions and functions performed by workers should be analyzed and reinforced; moreover, staff performance indicators should be built and better mechanisms for work planning and systems of information should be established to help improve the School's managerial model.(AU)


Objetivo Para avaliar riscos psicossociais, estresse no trabalho e síndrome de burnout em trabalhadores de uma universidade de uma escola de bioanálise venezuelana. Metodologia A pesquisa foi descritiva e transversal, a amostra foi composta por 75 trabalhadores. A análise dos riscos psicossociais, estresse no trabalho e Síndrome de Burnout foi realizada pela metodologia CoPsoQ-istas21. Resultados Os principais riscos psicossociais foram o ritmo de trabalho (80,8%) e a insegurança nas condições de trabalho (54,9%) na situação mais desfavorável à saúde, dupla presença (52,7%) e conflitos de papéis (38,9%) na situação intermediária e reconhecimento (98,6%) e confiança vertical (94,3%) na situação mais favorável. Tanto o estresse no trabalho (3%) quanto a síndrome de burnout (5%) foram apresentados na situação mais desfavorável. As relações entre tempo de trabalho e escala salarial (r = 0,361; p <0,001), entre níveis de estresse no trabalho e síndrome de burnout (r = 0,512; p <0,01) e entre satisfação foram diretas. e autopercepção do estado de saúde (r = 0,485; p <0,01). Conclusões A descrição das posições e funções desempenhadas pelos trabalhadores deve ser analisada e reforçada, construindo indicadores de desempenho para a equipe, estabelecendo melhores mecanismos para o planejamento do trabalho e sistemas de informação que ajudem a melhorar o modelo de gestão na escola.(AU)


Subject(s)
Humans , Universities , Occupational Risks , Occupational Stress/epidemiology , Job Satisfaction , Venezuela , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies/instrumentation
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(4): 999-1010, out.-dez. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843538

ABSTRACT

Resumo "Burnout" é resultado da exposição prolongada ao estresse laboral crônico com recuperação insuficiente. O presente estudo analisou a presença de "burnout" em uma amostra de profissionais de educação física da Região Metropolitana de Londrina, Paraná, Brasil. Foram reunidos para estudo 588 sujeitos (273 mulheres e 315 homens). A presença de "burnout" foi definida por intermédio da versão traduzida do Maslach Burnout Inventory. Definiu-se "burnout" pela sobreposição de elevados escores de exaustão emocional e despersonalização e baixo escore de realização profissional. Foi também tratado os efeitos de sexo, idade e características laborais (experiência na profissão, qualificação acadêmica, área de atuação profissional, jornada de trabalho semanal, locais de trabalho e ganho financeiro) nas três dimensões de "burnout". Os resultados indicaram a presença de "burnout" em 10,2% da amostra selecionada. Homens relataram escores de reduzida realização profissional de maior gravidade que mulheres. Escores equivalentes à exaustão emocional e despersonalização foram significativamente mais elevados em profissionais com mais idade. Com relação às características laborais, maior experiência profissional, qualificação apenas na graduação, atividade no ensino básico, jornada de trabalho ≥ 40 horas/semana, pluriemprego e menor ganho financeiro aumentaram significativamente as chances de acometimento de "burnout". Concluindo, os presentes achados podem ser empregados para delinear programas de intervenção e implementar mudanças no ambiente de trabalho destinado a aprimorar a saúde ocupacional e o bem-estar em geral dos profissionais de educação física.(AU)


Abstract Burnout is the result of prolonged exposure to chronic work stress with insufficiente recovery. This study examined the presence of burnout in a sample of physical education professional from the metropolitan region of Londrina, Paraná, Brazil. A total of 588 subjects (273 women and 315 men) were included in the study. To define the presence of burnout we used the version translated into Portuguese of the Maslach Burnout Inventory. Burnout was defined by superposition of high scores in emotional exhaustion and depersonalization and low scores on personal accomplishment at work. We also studied the effect of gender, age and job characteristics (working experience, academic qualification, area of professional practice, weekly workload, workplaces and income) on the three dimensions of burnout. The results indicated the presence of burnout in 10.2% of the selected sample. Men reported scores on reduced personal accomplishment indicative of greater severity than women. Scores equivalent to emotional exhaustion and depersonalization were significantly higher in older professionals. Regarding to job characteristics, more working experience, qualification only at graduation, professional practice in primary education, weekly workload ≥ 40 hours/week, multiple employment and lower income increased significantly the odds of the presence of burnout. In conclusion, the present findings can be used to design programs of intervention and implement changes in the work environment aimed at improving occupational health and overall well-being of profissional physical education.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Burnout, Professional , Depersonalization , Occupational Health , Stress, Psychological
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL